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BIEBER FANFICTION DO MÊS: “CELL 23″

Se você é fã de celebridades como Justin Bieber, a banda One Direction, 5 Seconds Of Summer, séries como The Vampire Diares e outras celebridades, já deve ter lido ficções escritas por fãs ou apenas ter ouvido falar da palavra “fanfiction”, abreviada como “fanfic” ou apenas “fic”.
“Fanfiction” trata-se de uma ficção escrita por fãs, cujas histórias podem fugir de um contesto natural, deixando o ídolo do escritor como personagem principal onde pode acontecer de tudo, onde ele interpreta um cantor famoso – como na vida real – ou até mesmo um professor, um lutador e até mesmo um delegado, como na história selecionada para o mês de agosto.
Neste mês, “Cell 23″ ganhou destaque entre os leitores por tratar-se de uma história fictícia muito diferente de várias outras. A personagem principal, Lizzie Burrow, é acusada de ter cometido um crime e, mesmo sendo inocente, acaba sendo presa. Com isso, conhece o delegado do presídio, no caso, Justin.



Cell 23 – Sinopse:
Sua cabeça estava baixa enquanto o juiz decretava a sua sentença. Seu olhar brilhava de inocência, suas mãos tremiam em seu colo enquanto pagava por um crime que não cometeu. Um delegado preso aos encantos de uma presidiária. Um homem com seus valores e os comprometeu por uma garota. Um chefe de policia que se apaixonou pela menina da cela 23.
Acompanhe o trailer oficial da fanfic abaixo:






Para saber um pouco mais sobre como se trata a trama tão conhecida escrita por Lola, fizemos uma curta entrevista com a escritora, onde respondeu perguntas feitas por seus fãs tanto sobre ela quanto sobre sua história. Leia a mesma abaixo:
1 — Qual sua meta ao escrever uma fanfic? Digo, você acha que há um aprendizado por trás de todas essas histórias? 
Resposta: Com certeza há um aprendizado, eu me emociono escrevendo, me emociono lendo os comentários e sem dúvidas isso é uma grande aprendizagem para mim. A minha meta ao escrever uma fanfic é poder expor aquilo que eu tenho em mente. Eu acredito que eu sou uma adolescente cheia de sonhos, com uma imaginação longa, uma fã que como qualquer outra tem os desejos de conhecer o ídolo. E como eu sei que AINDA eu não irei conhecer ele, a fanfic é uma forma de me deixar mais próxima ao Justin, colocar ele nas minhas histórias é como o meu dia a dia, pode parecer idiota, mas ele sempre está presente de uma forma ou de outra.
2 — Qual você acha que pra você foi a melhor parte de escrever Cell 23? 
Resposta: As leitoras. Por que sempre quando eu estava agoniada, estressada, eu entrava no link da fic e começava a ler os comentários. E de repente eu estava com um sorriso idiota no rosto, saber que o que eu escrevo causa sensações boas, lágrimas e ansiedade em uma pessoa é ótimo. Eu até brinco dizendo que elas são minha família, por que realmente são, é como se a fic tivesse nos unido e eu não quero imaginar quando toda essa história acabar por que saber que eu não vou mais ver comentários, novos favoritos, aquela insistência gostosa para postar mais um capítulo e todas essas coisas vai ser agonizante. Por que querendo ou não de alguma forma eu me sinto completa com tudo que eu criei ali, eu sei que infelizmente um dia tudo isso vai acabar e eu apenas desejo que essa lembrança fique guardada por um bom tempo, não só em mim, mas em todas as 1.195 leitoras.
3 — Qual sua maior inspiração para escrever? 
Resposta: O Justin. Acho que o meu amor por ele me fez fantasiar tantas cenas entre eu e ele que eu acabei me tornando uma escritora de romance nata. Ele sem dúvida é a minha inspiração para escrever essas histórias. Eu amo escrever, então tudo contribuiu um pouco!
4 — Onde surgiu a ideia para começar a escrever Cell 23? 
Resposta: Eu sou uma grande fã de séries, e meu pai assistia uma a qual eu comecei a acompanhar por causa dele que se chama Prison Break, para quem não conhece a série retrata mais ou menos um homem que arma um plano para ser preso já que ele quer se encontrar com o irmão, que também está preso e morrerá em algumas semanas e para que isso não acontecesse ele arma uma fuga para os dois saírem da cadeia. Mas entre tudo isso acontece muita coisa, e eu sou apaixonada por cada detalhe dessa série, então eu comecei a juntar ela com um bom romance e com o Justin. Eu não iria levar em diante, mas certo dia eu comecei a escrever a sinopse da fic no caderno e mostrei a uma amiga e ela me encorajou a postar. Então se Cell 23 está postada agradeçam a ela!
5 — O que você espera que as pessoas tenham da sua fic? E o que nos leitoras podemos esperar da fanfic? 
Resposta: Eu espero que primeiro de tudo elas acreditem no amor, acreditem que seja ele da forma e jeito que for não há dinheiro no mundo que o compre. Que quando você ama alguém você faz de tudo pela pessoa e pelo bem dela. Esperem uma longa jornada pela frente, cheia de suspense, amor, traição e ação. E quem sabe uma segunda temporada…
Ficou curioso para saber como é a trama escrita por Lola? Leia abaixo, na íntegra, o primeiro capítulo de “Cell 23″:
New York — 08h20m AM. 
Point Of View – Lizzie Burrow 
– Eu sou inocente!
Os murmúrios voltaram e abaixei minha cabeça novamente sentindo uma dor insuportável na mesma.
Eu não aguentava mais!
As pessoas me olhavam e me julgavam cruelmente por um crime que eu não cometi. Eu fui acusada de homicídio doloso, por matar Richard Burrow e Antonella Burrow, meus pais. Eu não havia matado ninguém, eu cai em uma emboscada, de quem eu não sei. Meu pai era deputado federal de Nova Jersey, um grande concorrente político e por isso muitas pessoas estariam interessadas em sua morte.
Eu vi meus pais serem mortos friamente na minha frente. Dois homens encapuzados entraram na minha casa e atiraram neles, enquanto eu estava presa em uma cadeira, amordaçada, assistindo tudo. A cenas daquela noite se repetiam em minha cabeça há todo instante, eu havia perdido meus pais. Eu estava sozinha nesse mundo, e…
Eu só sentia dor.
Eu nunca desejei tanto morrer como eu estava desejando, eu não merecia passar por aquilo, eu não merecia perder os meus pais. A vida é injusta, e Deus foi injusto comigo!
O juiz adentrou novamente a sala e todos automaticamente se levantaram para o decreto final. Minhas mãos suavam frio, eu sentia meus olhos lacrimejarem. Automaticamente abaixei minha cabeça, fechando meus olhos com força esperando que as próximas palavras que eu escutasse decretasse minha inocência e fizesse justiça.
– A réu Lizzie Kristen Burrow, dezesseis anos, acusada por homicídio doloso, é culpada. E cumprirá vinte dois anos de regime fechado, com direito…
Eu deixei que todo o ar que eu estava prendendo sair de uma só vez, meus olhos se arregalaram e eu os sentia inundando de lagrimas.
– NÃO! — Gritei me sentindo sem ar – NÃO, EU NÃO MATEI MEUS PAIS, EU NÃO SOU CULPADA, NÃO!
Eu gritava e chorava, eu só queria poder acordar e ter certeza que tudo havia sido apenas um pesadelo, um pesadelo ruim que eu abriria os olhos e teriam os braços de minha mãe me acolhendo e a voz protetora do meu pai me mantendo com a certeza de que tudo estava bem.
Dois policias seguraram meus braços com força e eu me debatia contra eles e só parei quando meus braços foram puxados para trás e minhas mãos algemadas.
– Querida!
Debbie me abraçou afagando meus cabelos, ela era a unica que acreditava em minha inocência. Debbie é irma do meu pai, atual vice presidente dos Estados Unidos, e a unica mulher que me restou nesse mundo. Ela se afastou de mim limpando minhas lagrimas, sua pele pálida se destacava pelo batom vermelho vinho em seus lábios e seus cabelos negros caiam perfeitamente aos lados do seu rosto.
– Tudo ira ficar bem, eu… Vou tirar você da cadeia, agora me prometa, por favor, que ira ficar bem — suplicou chorosa.
– Tia… Eu estou com medo, eu quero meus pais!
Eu sentia meu mundo girar, eu me sentia abafada. Meus soluços saíam sem pudor, as lagrimas caiam sem pudor enquanto eu era arrastado do tribunal por quatro homens fortemente armados, como se… Eu fosse uma criminosa. Assim que eu sentia o vendo gélido de Nova York em minha frente uma onda de flashs me invadiram, as pessoas gritavam, perguntavam, me xingavam. Mas eu não conseguia escutar nada, eu estava paralisada há tudo aquilo, eu não conseguia acreditar, só consegui acordar do transe que eu havia entrando quando o porta-malas bateu e uma escuridão se fez me deixando sozinha, apenas com os barulhos dos meus soluços.
EUA, Presidio Of Alcatraz — 06h53m PM.
– O delegado irá conversar com você, e em seguida lhe levarei a sua cela. Qualquer ato imprudente lhe resultara a solitária, compreendido?
Assenti e logo a policial me acompanhou ate a sala do delegado. Haviam me dado uma roupa para vestir, uma calça de moletom, nem tão justa e nem folgada azul, acompanhada de uma regata branca e um moletom por cima da mesma cor da calça, era o uniforme do presidio.
Um extensa porta de madeira com uma placa dourado com a palavra ‘Sr. Bieber’ estava gravada na mesma. A senhora que me acompanhava passou em minha frente e bateu brevemente na porta a abrindo em seguida. Soltei o ar pelo nariz caminhando lentamente para dentro da sala.
– Tire as algemas dela, oficial Sarah.
O timbre da voz roca fizeram com que eu levantasse minha cabeça de súbito. Observei a pessoa a minha frente tentando esconder a surpresa. O homem de topete de fios castanhos claros trajava um terno preto, a gravata da mesma cor estava perfeitamente alinhada em seu pescoço, seus olhos cor de mel me fitavam de forma indecifrável o que me deixava ainda mais intrigada.
– Tem certeza, senhor? — a policial perguntou incrédula.
– Tire as algemas e saia. Ela não ira me machucar, não é mesmo?
Abaixei meu olhar assim que seus olhos mantiveram um contato firme com os meus. A mulher ao meu lado tirou as algemas de minhas mãos e de súbito acariciei meus pulsos levemente doloridos.
– Sente-se.
Sua voz me fez acordar do transe que eu havia entrado e suspirei caminhando até uma das cadeiras vagas na frente da grande mesa, observei minimamente todo o local ao meu redor notando o quão luxuosa toda a mobília era.
– Lizzie Kristen Burrow, não é mesmo? — comentou observando um papel em sua mão sentado de maneira reta em sua cadeira de couro preta. – Assassinou sua mãe, Antonella Burrow, e o deputado federal, seu pai, Richard Burrow… Interessante — soltou uma breve risada – tão nova com uma ficha tão… intensa.
– Eu sou inocente, eu não matei meus pais!
O homem de topete a minha frente riu de maneira sarcástica largando os papeis sobre sua mesa.
– Todos dizem a mesma coisa, Lizzie.
– Armaram para mim, — aumentei meu tom de voz – mataram meus pais na minha frente.
– Suas digitais estavam na arma e as câmeras de segurança da sua casa não mostram ninguém entrando.
– Eles as colocaram lá e apagaram as filmagens em seguida! EU NÃO MATEI MEUS PAIS!
Bieber não pareceu surpreso com a minha reação, ele apenas mantinha um sorriso de lado me encarando como se eu fosse totalmente inferior a ele, e naquele momento, infelizmente, eu era.
– Eu ja escutei muito isso, pequena Burrow, todos aqui dizem ser inocentes! — riu fraco negando com a cabeça – Vamos lá, me fale a verdade.
– Eu já falei a verdade, eu sou inocente. — Falei irritada me levantando da cadeira em que eu estava.
Delegado Bieber riu repetindo meu ato e caminhando em minha direção com um olhar ameaçador. Minha respiração estava descompassada, por um momento ao julgar pelo seu olhar eu me sentia sendo torturada. Era como se em um único olhar ele estivesse me jogando todo o desprezo e superioridade que sentia em relação a mim.
– Você queria a herança era isso? — Falou com um sorriso debochado.
Fechei meus olhos com força sentindo um ódio consumir meu corpo. Ele falava como se… como se eu realmente tivesse matado meus pais, e era isso que todos achavam. Abri novamente meus olhos encarando seu sorriso debochado com uma vontade incrível de arranca-lo do seu rosto.
– Você queria ver os velhos mortos e poder ficar com tudo pra você? — riu negando com a cabeça – Tão lindinha, mas virou uma pequena assassina!
Antes mesmo que eu pudesse me acalmar e ter noção dos meus atos, minha mão se levantou de súbito indo em direção ao seu rosto. Teria sido um grande tapa, se no mesmo segundo Bieber não tivesse segurando meu pulso com uma força fora do comum, o apertando. E o maldito sorrisinho de lado permanecia em seu rosto.
– Você tem que aprender, pequena Lizzie. Você esta presa agora, — falava rudemente – você não passa de mais um ser desprezível desse lugar, você é inferior a todos aqui. E nunca, nunca mais, ouse levantar a mão para mim. Se não as coisas vão ficar muito feia para você. Entendeu?
Só naquele momento notei que algumas lagrimas já caiam pesadamente do meu rosto, e o delegado parecia não sentir um pingo de remorso por aquilo, pelo contrario, ele parecia adorar aquela minha reação.
– Solte meu pulso, Bieber — choraminguei.
– Bieber?
Apertou meu pulso com um pouco mais de força rindo franco em seguida de maneira sarcástica.
– Pra você é senhor Bieber, estamos entendidos?
Fechei meus olhos com força sentindo-me completamente humilhada. Eu não aguentava mais aquilo, meu primeiro dia e tudo que eu mais queria era morrer.
– Sim, agora por favor, solte!
– Por favor o que? — perguntou de maneira fria.
– Por favor, senhor Bieber.
– Muito bem, vejo que esta aprendendo rápido!
Meu pulso foi soltado brutalmente e rapidamente levei meus dedos da mão contraria ate ele o acariciando brevemente. O “senhor” Bieber caminhou ate sua mesa apertando em algum botão do telefone fixo sobre a mesma.
– Senhora Corey, mande Sarah vir pegar a garota. – falou rudemente.
– Sim senhor!
Passei meus olhos por todo o local encarando uma estante com alguns porta retratos tentando não encara-lo. Bieber aparecia em três deles, um com duas crianças, o outro com uma mulher incrivelmente linda que aparentava ser um pouco mais velha e o ultimo, mais no canto era com uma mulher, Bieber a abraçava pela cintura e estava serio, enquanto a loira sorria de orelha a orelha para câmera. Parei de prestar atenção aos porta retratos assim que Sarah parou na minha frente com uma expressão de tédio.
– Anda logo, Burrows.
Abaixei a cabeça sentindo minhas mãos serem novamente algemadas.
– E Lizzie…
A voz rouca do delegado me fez parar e o encarar de soslaio.
– Essa é a sua nova realidade! — falou batucando a ponta dos dedos na Madeira de sua mesa – É bom que você comece a entender isto.
Engoli a seco vendo o mesmo desviar seu olhar do meu e começar a mexer nos papeis a em sua mão. Escutei um resmungo e logo continuei seguindo Sarah enquanto outra mulher vinha mais atrás, uniformizada da mesma maneira. Logo passamos por diversos corredores, aquele lugar era enorme, e tinha seguranças por todo o lado.
Levantei minimamente minha cabeça assim que uma porta de ferro foi destravada e logo dei de cara com um corredor imenso e largo.
Cada lado haviam cerca de vinte celas, com ferros a rodando e uma parede que impedia de ter contato com as outras. Aparentava que cada cela ficavam apenas duas pessoas, era devidamente organizado e refrigerado.
– Carne nova no pedaço.
– Cara de patricinha, a titia aqui vai te apresentar a esse lugar princesa, com todo prazer!
– Olha a carinha dela, — zombou uma delas – fica com medo não bebe, a gente cuida de você.
As mulheres gritavam com o rosto entre os ferros e eu sentia apenas repulsa, pela cara delas. Aquele lugar não era para mim, enquanto os verdadeiros assassinos dos meus pais estão a solto, eu estou aqui, cumprindo por um crime que eles cometeram.
Sarah parou de frente a uma cela e logo a mesma se abriu automaticamente, respirei fundo tentando não desabar ali mesmo.
– Cela 23 sendo aberta.
Uma voz vinda de algum holofote soou e logo um zumbido fino começou a soar e logo encarei as grades de uma das inúmeras celas se abrindo automaticamente me causando calafrios.
– Esta é a sua cela, Lizzie. Qualquer problema chame uma das tenentes, e qualquer confusão que você causar lhe trará problemas sérios. — a outra policial falava pegando as chaves da minha algema da mão da tal Sarah – As refeições são feitas três vezes por dia, e o banho de sol todos os dias as duas da tarde ate as quatro.
Assenti querendo apenas ficar sozinha e derramar toda a angustia que eu estava sentindo.
– Seja legal com a sua nova companheira de cela, Wendy.
Ordenou uma das policias em tom risonho e travei meu maxilar entrando na cela. Uma beliche com colchões finos estava encostada na parede com forros brancos, havia um vaso sanitário encostado na parede um pouco mais escondido, junto a uma pia e um bebedouro. Encostado na outra parede estava uma pequena mesa de Madeira e dois bancos. Era tudo pequeno, mas ainda sim tinha espaço.
Uma garota de pele bronzeada e cabelos negros me fitava sentada na beliche de cima, e seu olhar continha… compreensão e pena. Mas não ousei cumprimenta-la, não agora. Eu ainda tentava raciocinar tudo que estava acontecendo.
Passei meus olhos novamente por toda cela, abaixei minha cabeça de súbito, sentando na cama de baixo escondendo meu rosto em minhas mãos sentindo um gosto amargo em minha boca, escutei o barulho de trava e logo a cela estava sendo automaticamente fechada.
Fechei meus olhos com força deixando que assim algumas lagrimas escorressem pelo meu rosto.
Aquela era minha nova realidade. Ninguém acreditava na minha inocência, ao não ser Debbie. Eu estava praticamente sozinha, e iria cumprir anos e mais anos presa nesse lugar. Eu perdi meus pais, as pessoas que eu mais amava no mundo.
Eu estava sozinha.
E por mais que doesse admitir, eu teria que aprender a lhe dar com isso. Eu estava presa! Meu nome estava sujo pelo resto da minha vida, mas eu tinha certeza que demorasse o tempo que for, eu iria atrás de justiça e ainda veria os verdadeiros culpados pela morte dos meus pais atrás das grades.
Mas agora, eu era apenas mais uma presa, mais uma garota sozinha no mundo. Eu era a garota da cela 23.
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